Wednesday, December 05, 2007

Mais links para textos online sobre contratualismo

Segue mais uma pequena lista de links para textos online sobre o contratualismo, que poderão ser úteis para complementar a discussão de hoje (05/12), e para responder à questão que será apresentada ao final da aula, e que servirá como recuperação para os que tiverem interesse (substituirá uma das notas dos trabalhos anteriores, do Módulo III)

http://xoomer.alice.it/direitousp/enci/bobbio8.htm
http://contractualismo.pais-global.com.ar/
http://es.wikipedia.org/wiki/Contractualismo#Contractualismo_cl.C3.A1sico:_estructura_b.C3.A1sica
http://en.wikipedia.org/wiki/Contractarianism
http://www.iep.utm.edu/s/soc-cont.htm

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Um abraço,

Jonadas

Wednesday, November 28, 2007

Próximas exposições + links para complementar o estudo da posição aristotélica

Prezados(as),

A exposição de filosofia política será dividida em duas partes: hoje (28/11) falarei sobre o problema geral da justificação do Estado e apresentarei a proposta naturalista de Aristóteles, e alguns de seus problemas. Na próxima aula (05/12) faço uma breve revisão, e então comparo a proposta naturalista com o contratualismo. Assim as apresentações dos colegas (sobre Hobbes, Locke e Rousseau) servirão para complementar essa exposição introdutória.

Para complementar a análise da posição naturalista de Aristóteles, além do texto que já enviei anteriormente para a lista, sugiro a leitura do verbete "Aristotle's Political Theory" na enciclopédia Standford (Link: http://plato.stanford.edu/entries/aristotle-politics/ ). Especialmente relevantes são os seguintes suplementos:

Presuppositions of Aristotle's Politics (Link: http://plato.stanford.edu/entries/aristotle-politics/supplement2.html )
Political Naturalism (Link: http://plato.stanford.edu/entries/aristotle-politics/supplement3.html )
Characteristics and Problems of Aristotle's Politics (Link: http://plato.stanford.edu/entries/aristotle-politics/supplement1.html )

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Um abraço,

Jonadas

Wednesday, November 21, 2007

Links filosofia política (esp. Hobbes/Locke/Rousseau)

Mais uma lista de links para textos online (em inglês) que podem ser úteis para complementar as pesquisas dos apresentadores do tópico de filosofia política:

Contractarianism:
http://plato.stanford.edu/entries/contractarianism/

Hobbes's Moral and Political Philosophy
http://plato.stanford.edu/entries/hobbes-moral/

Locke's Political Philosophy
http://plato.stanford.edu/entries/locke-political/

Os três links acima são para verbetes da Stanford Encyclopedia of Philosophy. Ao final de cada texto há links para outras fontes.

Há muito mais textos interessantes listados na seguinte página (incluindo Hobbes/Locke/Rouseau/Kant/etc):

Links para textos sobre ética online

Seguem alguns links para textos de Ética online:

Ética e relativismo cultural:
http://www.criticanarede.com/fil_relatcultural.html

A teoria moral de Kant:
http://www.filedu.com/esoberateoriamoraldekant.html

Kant: o princípio da acção moral:
http://www.filedu.com/jsameirokantoprincipiomoral.html

Atualização: seguem mais três links para textos complementares à aula de hoje (21/11):

A Ética e a Bíblia (James Raches, in Think, Spring 2002, pp. 93-101)
http://www.filedu.com/jrachelsaeticaeabiblia.html

Será o relativismo importante? (Simon Blackburn, Tradução de Pedro
Santos, Texto integral da "Palestra Voltaire", proferida em Dezembro
de 2001 no King's College London.)
http://www.criticanarede.com/filos_relativismo.html

As conseqüências absurdas do relativismo pós-moderno (Matheus Martins
Silva, 2005)
http://www.filedu.com/mmartinssilvaconsequenciasdorelativismo.html

Tuesday, November 13, 2007

Links de textos online contendo argumentos a favor/contra a existência de Deus

Segue uma lista de links que me pareceram interessantes para complementar a exposição sobre o problema da justificação da crença em Deus (em ordem de relevância na pesquisa do Google). Como sempre, contribuições são bem-vindas:

EM PORTUGUÊS:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentos_pela_exist%C3%AAncia_de_Deus
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/estudo/provas-da-existencia-de-deus.html
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cadernos&subsecao=religiao&artigo=existencia&lang=bra
http://ateusdobrasil.com.br/humor/satiras/argumentos_bobos.php
http://ateus.net/artigos/critica/refutacao_de_alguns_argumentos_a_favor_da_existencia_de_deus.php
http://ateus.net/artigos/critica/ha_boas_razoes_para_acreditar_que_deus_existe.php
http://www.gotquestions.org/Portugues/Deus-existe.html
http://www.islamemlinha.com/islam/deus.htm
http://www.bsb.netium.com.br/regis/provasda.htm


EM INGLÊS:

http://en.wikipedia.org/wiki/Existence_of_God
http://plato.stanford.edu/entries/moral-arguments-god/
http://www.iep.utm.edu/d/design.htm
http://www.infidels.org/library/modern/theism/arguments.html
http://pespmc1.vub.ac.be/GODEXIST.html
http://www.existence-of-god.com/existence-of-god.html
http://www.gotquestions.org/Does-God-exist.html
http://www.infidels.org/library/modern/theism/moral.html
http://www.cftech.com/BrainBank/OTHERREFERENCE/PHILOSOPHY/ArguAbtGod.html
http://atheism.about.com/od/doesgodexist/Does_God_Exist_Examining_the_Question_of_Gods_Existence_Nature.htm
http://www.everystudent.com/features/isthere.html

Wednesday, October 24, 2007

Links para textos de filosofia da mente online

FILOSOFIA DA MENTE:

KIM, Jaegwon. "Fisicalismo". Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2006 <http://www.criticanarede.com/men_fisicalismo.html>

LOPES, Carlos Eduardo et al. "O Behaviorismo de Ryle": Excertos de "Radical Behaviorism as philosophy of mind". Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2003, vol.16, no.1 p.85-94. < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722003000100009&lng=en&nrm=iso >.


VERBETES RELACIONADOS DISPONÍVEIS EM ENCICLOPÉDIAS ONLINE:

Dualism (philosophy of mind) (Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Dualism_%28philosophy_of_mind%29

Dualism (Dictionary of philosophy of mind): http://artsci.wustl.edu/~philos/MindDict/dualism.html

Dualism (Standford Encyclopedia of Philosophy):http://plato.stanford.edu/entries/dualism/

Materialism (Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Materialism

Materialismo (Wikipédia portuguesa): http://pt.wikipedia.org/wiki/Materialismo

Philosophy of mind (Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Philosophy_of_mind

Physicalism (Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Physicalism

Physicalism (Standford Encyclopedia of Philosophy): http://plato.stanford.edu/entries/physicalism/

Avisos e Folhetos da aula de hoje (24/10)

Prezados alunos,

Enviei para o grupo os folhetos da aula de hoje, e também as questões sorteadas e entregues ao final da aula.

Avisos aos ausentes:

(1) Interessados em responder às questões devem enviar um e-mail informando, para que eu proceda ao sorteio e indique que questão deverá ser respondida. As respostas serão lidas no início da aula que vem (31/10), e deverão ser entregues para correção. Caso não compareçam à aula entreguem via e-mail até às 17h do dia 31/10.
(2) Não esperem que os folhetos da aula sejam (auto-)suficientes para responder às questões -- eles serviram apenas para fixar os pontos da exposição. É essencial, portanto, ler os textos que foram disponibilizados (na pasta e online, cf. mensagens anteriores).

Avisos gerais:
(1) Esqueci de devolver as respostas corrigidas aos que as entregaram impressas, lembrem-me de fazer isso na próxima aula.
(2) A próxima aula tratará dos problemas da relação mente/corpo e do problema das outras mentes. Os textos básicos para essa temática já estão na pasta, e em breve estarei enviando links para os que estão online.

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Um abraço,

Jonadas

Links para textos sobre o problema do livre arbítrio e determinismo

Prezados alunos,

Seguem os links para textos e verbetes online tratando do problema que será tema da aula de hoje (24/10):

FILOSOFIA DA AÇÃO:

KANE, Robert. “Compatibilismo”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2005 <http://www.criticanarede.com/html/met_compatibilismo.html> (Requer subscrição)

RUAS, Paulo. “O problema do livre-arbítrio”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2005 <http://www.criticanarede.com/met_savater.html>

SOBER, Elliott. “Liberdade, determinismo e causalidade”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2005 <http://www.criticanarede.com/eti_livrearbitrio.html>

SOBER, Elliott. “Roteiro de posições acerca do livre-arbítrio”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2005 <http://www.criticanarede.com/eti_livrearbitrio2.html>

STRAWSON, Peter. “Freedom and Resentment” <http://www.ucl.ac.uk/~uctytho/dfwstrawson1.htm>


DETERMINISMO E LIBERDADE NA ACÇÃO HUMANA

Fernando Savater - Ética para um jovem. Ficha de leitura do 1º Capítulo

Simon Blackburn - Dilema de Hume e dilema do determinismo

Simon Blackburn - Determinismo e indeterminismo

Simon Blackburn - Livre arbítrio Simon Blackburn - Libertismo


VERBETES RELACIONADOS DISPONÍVEIS EM ENCICLOPÉDIAS ONLINE:

Compatibilism and incompatibilism (Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Compatibilism

Determinism (Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Determinism

Determinismo (Wikipédia portuguesa): http://pt.wikipedia.org/wiki/Determinismo

Libertarianism (metaphysics)(Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Libertarianism_%28philosophy%29

Livre-arbítrio (Wikipédia portuguesa): http://pt.wikipedia.org/wiki/Livre-arb%C3%ADtrio

Free Will (Wikipedia inglesa): http://en.wikipedia.org/wiki/Free_will

Free Will (Standford Encyclopedia of Philosophy): http://plato.stanford.edu/entries/freewill/



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Um abraço,

Jonadas

Thursday, October 11, 2007

Avisos importantes

Prezados alunos,

Alguns avisos gerais importantes:

1) Estarei participando de um colóquio organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia na semana que vem, e por isso a aula na do dia 17/10 será cancelada. Nosso próximo encontro será, portanto, no dia 24/10, e o tema será o problema do livre-arbítrio. Aproveitem o tempo extra para ler os textos referentes a esse tema, que já se encontram na pasta da disciplina.

2) A partir da próxima aula não será permitida a entrada na sala depois das 19h, a não ser que o atraso seja justificado com antecedência (repito: com antecedência!). Assim os alunos que chegam no horário não serão mais prejudicados. (O fato de não cobrar presença não significa que todos podem chegar na hora que bem entenderem, atrapalhando o andamento da aula.)

3) Não será aceita entrega de nenhum trabalho fora do prazo. Também não haverá mais nenhum trabalho de recuperação. Portanto, fiquem atentos aos exercícios e prazos -- se não estiverem presentes em aula quando os passar, a responsabilidade é inteiramente de vocês (no mínimo vocês devem acompanhar os emails do grupo para não perder essas informações).

Wednesday, August 22, 2007

Handouts da aula de hoje (22/08), exercícios e leituras para a próxima aula (29/08)

Enviei para o grupo o handout da exposião de hoje (22/08). Os exercícios constam nas últimas "lâminas", e devem ser entregues via email até sexta. Para isso peço que respeitem as regras estabelecidas anteriormente. As leituras para a próxima aula são as seguintes:
  • MURCHO, Desidério.“O carácter conceptual da filosofia”
  • RUSSELL, Bertrand. “O Valor da Filosofia” [Originalmente publicado em: The Problems of Philosophy, Oxford University Press, 1912.]
Além desses textos, (re)leiam os que já tinham sido indicados para a aula de hoje, pois vou retomar alguns pontos e apresentar outros que não constavam na exposição.

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Um abraço,

Jonadas

Thursday, August 16, 2007

Folhetos da aula de ontem (15/08), textos para a próxima aula (22/08)

Prezados(as),

Acabo de enviar para o email do nosso grupo os folhetos da aula de revisão. Os folhetos sobre o texto do Blackburn acabaram ficando "pesados" demais devido ao layout que usei, e, além disso, trata-se apenas de uma reconstrução do texto, que vocês mesmos podem e devem fazer.

As questões (para entregar até sexta-feira via email do grupo -- pensamentofilosofico arroba googlegroups ponto com) são as seguintes:
  1. Explique, com suas palavras, o que é um problema filosófico.
  2. Para fundamentar a definição, escolha dois problemas filosóficos de seu interesse, e mostre que ela se aplica aos mesmos.
  3. Em sua opinião, problemas filosóficos são importantes? Por quê?
As leituras para a próxima aula são as seguintes:
Lembro que todos os textos já estão na pasta da disciplina (57). O texto de Gettier não está mais disponível online, e por isso enviei uma cópia do mesmo no formato pdf.


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Um abraço,

Jonadas

Wednesday, August 08, 2007

BIBLIOGRAFIA PARA OS MÓDULOS I E II

HUM 10502 - INTRODUÇÃO À FILOSOFIA A – 2005/1

BIBLIOGRAFIA PARA OS MÓDULOS I E II:

I. INTRODUÇÃO: A NATUREZA DA FILOSOFIA E DE SEUS PROBLEMAS

1. lIVROS:

Blackburn, Simon. Pense! Uma Introdução à Filosofia (Lisboa: Gradiva, 2001)

______. Dicionário Oxford de Filosofia (Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997)

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein (Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997)

______. Textos Básicos de Filosofia: Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein (Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999)

Nagel, Thomas. Uma Breve Introdução à Filosofia (São Paulo: Martins Fontes, 2001)

STRAWSON, P. F. Análise e Metafísica: Uma Introdução à Filosofia (São Paulo: Discurso Editorial, 2002)


2. TEXTOS ONLINE:

CORNMAN, LEHER E PAPPAS. “Filosofia - objecto e método” <http://www.esec-alberto-sampaio.rcts.pt/filosofia/objecto_e_metodo_pappas.htm> [Originalmente publicado em: CORNMAN, LEHRER, PAPPAS, Philosophical Problems and Arguments: An introduction, New York, Macmillan Publishing Co., Inc., 1982, pp. 1-3]

MURCHO, Desidério. “Os problemas da filosofia” <http://www.esec-alberto-sampaio.rcts.pt/filosofia/problemas_filosofia_murcho.htm>

_____.“O carácter conceptual da filosofia” <http://www.esec-alberto-sampaio.rcts.pt/filosofia/filosofia_murcho.htm>

Nagel, Thomas. “O que é a filosofia?” <http://www.esec-alberto-sampaio.rcts.pt/filosofia/filosofia_nagel.htm> [Originalmente publicado em: NAGEL, Thomas. Que quer dizer tudo isto? Lisboa: Gradiva, 1997, pp. 7-9]

QUINTON, Anthony. “Filosofia” <http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/quinton2.htm> [Originalmente publicado em: Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995, pp. 666-670]

RUSSELL, Bertrand. “O Valor da Filosofia” <http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/jaimir.htm> [Originalmente publicado em: The Problems of Philosophy, Oxford University Press, 1912.]

WARBURTON, Nigel. “O que é a Filosofia?” <http://www.esec-alberto-sampaio.rcts.pt/filosofia/filosofia_warburton.htm> [Originalmente publicado em: WARBURTON, Nigel. Elementos básicos de filosofia. Lisboa: Gradiva, 1998, pp. 19-27]


HUM 10502 - INTRODUÇÃO À FILOSOFIA A – 2005/1

II. LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO: AS FERRAMENTAS DO OFÍCIO

1. LIVROS INTRODUTÓRIOS DE LÓGICA

GOVIER, Trudy. A Practical Study of Argument (Wadsworth, 1997)

MATES, Benson. Lógica Elementar. (São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1968)

MORTARI, Cezar. Introdução à Lógica (São Paulo: Unesp, 2001)

NOLT, John e ROHATYN, Dennis. Lógica. (São Paulo: Makron Books, 1991).

SMULLYAN, Raymond. Alice no País dos Enigmas (Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000)

WALTON, Douglas N. Lógica Informal (São Paulo: Martins Fontes, 2006)


2. TEXTOS INTRODUTÓRIOS DE LÓGICA ONLINE:

ANÍBAL, António. “Algumas Noções de Lógica”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2004 <http://criticanarede.com/log_nocoes.html>

DOWNES, Stephen. “Guia das Falácias”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. <http://criticanarede.com/falacias.htm>

FARIAS, Rodrigo. Falácias e Erros de Raciocínio [online]. 2002 <http://www.geocities.com/Athens/Column/8413/falacias.html>

GROARKE, Leo. “Lógica Informal”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2004 <http://criticanarede.com/log_informal.html>

RUAS, Paulo. “Conceitos Básicos de Lógica”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2004 <http://criticanarede.com/fil_conceitosbasicos.html>

_____. Conceitos, “Juízos e Raciocínios”. Crítica: Revista de Filosofia e Ensino [online]. 2004 <http://criticanarede.com/fil_conceitosjuizos.html>

SULMAN, M. “O Amor é uma Falácia”. [online]. 1973 <http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/amorfalacia.htm>


OUTROS RECURSOS ONLINE:

Nesta página <http://philosophy.lander.edu/gen_phil_links.html> há uma lista muito útil de Dicionários e Enciclopédias de Filosofia online – todas em Inglês.

Aqui <http://www.ufsc.br/~portalfil/temas.htm> encontra-se uma lista de textos e vídeos sobre temas filosóficos específicos, em português. Alguns links não estão funcionando.

Roteiro de aulas 2007/2, Turma B

INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO FILOSÓFICO B – 2007/2

Roteiro de aulas*

(08/08/2007 - 13/12/2007)

Total de encontros: 19

Total de créditos: 76

I. Módulo Inicial ― Iniciação à atividade filosófica (+/-4 encontros)

Aula 1: Introdução: A filosofia se faz pensando

    • Apresentação do curso

    • A filosofia, seus problemas e métodos: uma primeira aproximação

    • Indicação de leituras

Aula 2: O que é a filosofia? ― uma resposta inicial

    • As principais ramificações da filosofia, e seus respectivos problemas

    • Exposição e discussão baseada nos textos indicados na aula anterior

    • Atividade em grupos e indicação de leituras

Aula 3: Familiarização com problemas e teorias filosóficas

    • Discussão de problemas a partir do trabalho em grupos da aula passada.

    • Uma análise mais detalhada de caso: O que é conhecimento?

    • Indicação de leituras.

Aula 4: Reflexão sobre a natureza dos problemas filosóficos

    • Revisão e apresentação a partir dos textos sugeridos na aula passada

    • Atividade em grupos e indicação de leituras


II. Lógica e Argumentação: As ferramentas do ofício (+/-4 encontros)

Aula 5: Lógica e argumentação

    • A importância da lógica para a filosofia, definições de lógica, definição de argumento, identificação de argumentos

    • Exercícios

Aula 6: Validade, solidez, verdade

    • Definição das noções acima, análise das formas válidas de argumento, método dos contra-exemplos

    • Exercícios

Aula 7: Falácias I

    • Definição de falácias, análise de alguns casos

    • Exercícios e preparação da tarefa do grupo para a próxima aula

Aula 8: Falácias II

    • Apresentação dos grupos


III. Problemas Filosóficos: Análise de casos (+/-10 encontros)

O cronograma para este módulo será definido no decorrer do semestre, e consistirá em exposições introdutórias sobre problemas filosóficos de interesse da turma, acompanhadas por apresentações dos grupos.

*O cronograma proposto é aproximativo, e o número de aulas necessárias para cada módulo pode variar de acordo com as necessidades da turma.

Monday, July 09, 2007

Devolução das Avaliações Finais

Prezados alunos,

Informo aos interessados que estarei devolvendo as avaliações corrigidas amanhã (terça-feira, 10/07), das 16:30 às 17h, em minha sala (209 do prédio do IFCH).

Abraço,

Jônadas

Thursday, June 21, 2007

Data da próxima avaliação, e link para um texto sobre o ceticismo humeano

Prezados alunos,

Na aula de terça-feira (19/06) ficou combinado que a data de entrega das questões para a próxima avaliação será na terça da semana que vem (26/06). A avaliação se dará nos mesmos moldes da anterior, sendo que vocês terão uma semana para responder as questões e entregar, em mãos ou via email. Maiores detalhes serão dados oportunamente.

Aproveito para passar a indicação do texto de Sara Bizarro, "O que significa ser um céptico?". Como disse na aula passada, haverá pelo menos uma questão cuja resposta dependerá da leitura desse texto. Estarei deixando uma cópia impressa do mesmo na pasta hoje. O link para o texto online é o seguinte:

http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/cetico.htm

Extrato do início do texto:


David Hume é tradicionalmente classificado como uma filósofo céptico e até mesmo irracionalista. Mas, o que significa ser um céptico? Neste ensaio vou tentar clarificar em que sentido é que Hume pode ser considerado um céptico e que tipo de cepticismo lhe pode ser coerentemente atribuído.

O ensaio está dividido em três partes. Na primeira parte começarei por caracterizar o cepticismo radical, que é a versão tradicional do cepticismo. Defenderei que este tipo de cepticismo, sendo auto-refutante e abstracto, não podia ser o defendido por Hume. Caracterizarei em seguida o cepticismo epistemológico, diferente do cepticismo radical (uma espécie de falibilismo). Defenderei que Hume é partidário de um cepticismo epistemológico moderado.

Na segunda parte tentarei caracterizar aquilo que se costuma chamar "o lado construtivo da filosofia de Hume". Perante o dilema (ou pseudo-dilema) céptico, ou seja, perante a não fundamentação dedutiva do nosso conhecimento comum, Hume propõe o hábito como sendo simultaneamente a origem e a explicação das crenças humanas básicas. Esta solução, também chamada de "solução céptica", pode ser utilizada por quem queira defender a interpretação irracionalista da filosofia de Hume. No entanto, esta defesa só poderá ser considerada se o hábito for tomado como um propensão subjectiva mais ou menos irregular, o que não é o caso na filosofia de Hume. Para sublinhar o carácter não subjectivo e universal do hábito apresentarei a definição que Hume dá do hábito como instinto e introduzirei a ideia de "sabedoria da natureza" como estando na origem dessa propensão universal.

Na terceira parte, tentarei mostrar como a ideia de um Hume céptico é incompatível com a ideia de um Hume anti-metafísico (má metafísica); como o temperamento científico de Hume dá indicação de que ele não é um céptico no sentido forte; e como o cepticismo não é um resultado da filosofia de Hume mas apenas um instrumento ao serviço tanto da vida comum como das novas ciências da natureza. Para mostrar isto será também necessário clarificar o conceito(s) de razão implícitos nesta discussão e descartar definitivamente a hipótese irracionalista.

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Um abraço,

Jonadas

Thursday, June 14, 2007

Notas da avaliação sobre Descartes, e informações sobre a recuperação

Prezados alunos,

Lembro a todos que enviei para o grupo uma tabela com as notas da avaliação sobre Descartes, a qual foi entregue hoje (14/06), corrigida e comentada, para todos que estavam presentes na aula. Lembro também que foi dada uma oportunidade a todos os que tiraram notas menores que 5,0 para recuperar parcialmente a nota dessa avaliação. As regras para essa recuperação são as seguintes:
  1. (repetindo) poderão recuperar parcialmente a nota apenas os alunos que tiraram notas menores ou iguais a 5,0;
  2. essa recuperação poderá ser feita em grupo ou individualmente, cabendo a vocês a decisão por manter a formação original dos grupos ou modificá-la;
  3. os alunos que optarem pela recuperação deverão responder um número máximo de 3 questões, que devem ser escolhidas dentre aquelas que não foram respondidas na avaliação original;
  4. a avaliação original (ou uma cópia da mesma) deverá ser entregue juntamente com as respostas da recuperação;
  5. o peso máximo de cada questão será 1,0 ponto (e não 2,0 pontos, que era o peso original --- isso implica que será possível recuperar até 3,0 pontos no total);
  6. o prazo de entrega dessas questões será terça-feira, dia 19, até as 18h, em mãos (na sala de aula) ou via email para o grupo; esse prazo é absolutamente improrrogável, pois o aviso foi dado com antecedência por todos os meios possíveis.
  7. na resolução das questões vocês deverão atentar às instruções constantes na prova original;

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Um abraço,

Jonadas

Tuesday, June 05, 2007

Introdução do Tratado de Hume online (em inglês)

O texto que lemos na última aula é a Introdução do Tratado da Natureza Humana. O livro original em inglês se encontra facilmente na internet, e a Introdução pode ser lida por exemplo aqui: http://www.class.uidaho.edu/mickelsen/texts/Hume%20Treatise/hume%20treatise1.htm#INTRODUCTION

Cordialmente,

Jônadas

Tuesday, May 29, 2007

Links para textos de / sobre Hume:

Seguem alguns links interessantes para textos de / sobre Hume:

Artigo na Standford (inglês): http://plato.stanford.edu/entries/hume/
Artigo na Wikipédia (português---quem lê em inglês deve dar uma olhada no original, que é mais completo): http://pt.wikipedia.org/wiki/David_Hume
Texto sobre "Vida, época, filosofia e obras de David Hume": http://www.cobra.pages.nom.br/fmp-hume.html
Versão online em português (uma tradução que não conferi) das Investigação Acerca do Entendimento Humano: http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/hume.html

Tuesday, May 22, 2007

Avaliação na quinta-feira, 24/05

Prezados alunos,

Informo que na próxima aula, dia 24/05, depois de terminar a análise da segunda Meditação, vou entregar as questões da avaliação sobre Descartes. Vocês terão uma semana para responder as questões, e podem (mas isso não é uma exigência) fazê-la em pequenos grupos. Sugiro que organizem os grupos antes da aula que quinta, para agilizar as coisas. Maiores detalhes no momento oportuno.

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Um abraço,

Jonadas

Thursday, April 26, 2007

Bibliografia para as próximas aulas

Caros alunos,

Atendendo à solicitação da maioria da turma, as próximas aulas serão expositivas, e consistirão na análise mais aprofundada de alguns textos clássicos de filosofia. A primeira área temática será Metafísica e Teoria do Conhecimento. Estarei deixando hoje (26/04) vários textos relativos a essa temática na pasta da nossa disciplina. Três deles são introdutórios. Comecem lendo-os. São os seguintes:
  1. Blackburn, Pense, cap. 1: "Conhecimento"
  2. _____. cap. 7: "O mundo"
  3. Nagel, Breve Introdução à Filosofia , cap. 2: "Como sabemos alguma coisa?"
Depois de uma ou duas aulas introdutórias ao tema, começaremos a analisar as Meditações e o Discurso do Método de Descartes. Excertos desses textos também serão deixados hoje na pasta, juntamente com a parte sobre a "Vida e Obra" de Descartes, da coleção Os Pensadores. Além disso, deixarei dois artigos suplementares sobre a filosofia de Descartes, aos quais farei referência oportunamente. São eles:
  1. Morton, Adam. "Descartes, da dúvida à certeza"
  2. Polónio, Arthur. "O fundacionismo de Descartes"
Para os que lêem em inglês, sugiro que façam pesquisas na Standford Enciclopedia of Philosophy, que tem muito material sobre os mais diversos autores e questões filosóficas. Por ora os seguintes textos são altamente recomendados:

Descartes' Life and Works
Descartes' Epistemology

Há mais links no nosso blog que poderão interessar.

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Um abraço,

Jonadas

Monday, April 23, 2007

Falácias publicadas 4: várias

Falácias enviadas pela Bruna Ribeiro, representando o grupo VII:

1) Fugir ao assunto: ataques pessoais.

“Oba! Pelo menos na França eu acho que vou vencer as eleições. Aconteceu o previsto: o conservador Nicolas Sarkozy vai disputar o segundo turno com a socialista Ségolène Rayal e, salvo algum evento extraordinário, tem tudo para ganhar de goleada. Parte do eleitorado ultradireitista de Le Pen anula o voto, mas a maioria tenderá a fazer voto útil: contra a candidata socialista. Os eleitores de Bayrou se dividem, mas a maior parte vai de “Sarko” contra “Sego”. Uma bênção para a França.”

Fonte: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/ (22/04/07, 20:00 h)

Prova: O autor formula um pensamento preconceituoso unicamente baseado no ataque a pessoa da candidata socialista (ao invés de criticar outros pontos como a ideologia do partido que ela representa) ao afirmar que Ségolène Royal não representa uma opção à França.

Introdução ao Pensamento Filosófico 2) Fugir o assunto: apelo à autoridade.

O Vaticano recomendou nesta terça-feira respeitar a virtude da castidade e ter uma conduta sexual "responsável" como meios de evitar a contaminação com Aids por via sexual.”

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u78867.shtml (21/04/07, 13:30h)

  • Prova: Apesar de o Vaticano ser uma instituição respeitada e legitimada pela fé de inúmeros católicos, seu posicionamento é antiquado para o mundo atual. Afora que no tema em questão não tem autoridade técnica e entre os técnicos do assunto há um consenso que indica o uso da camisinha como método mais eficaz na prevenção da transmissão da AIDS.

Introdução ao Pensamento Filosófico

3) Fugir ao assunto: apelo a autoridade/ouvi dizer.

O cantor Fábio Jr. e a modelo Mari Alexandre estão namorando, segundo informações da colunista Fabíola (...)”

http://exclusivo.terra.com.br/interna/0,,OI1564607-EI1118,00.html (22/04/2007, 20:05h)

  • Prova: Trata-se de um caso de ouvi dizer uma vez que as únicas pessoas aptas a confirmar o assunto (o cantor e a modelo) não o fizeram.

Sunday, April 22, 2007

Falácias publicadas 3: várias

Falácias Com Regras Gerais VSeguem as falácias detectadas e analisadas pelo grupo formado por Raqquel, Marcelo Dantas, Mathias, Carlos, Luísa d’Avila.

Falácias Com Regras Gerais V

1) Inversa do Acidente

Cultura de Bacilos

Bárbara Gancia – Folha de S. Paulo

Se usamos verbas públicas para ensinar hip-hop, rap e funk, por que não incluir na lista axé ou dança da garrafa?”

http://bocadaforte.uol.com.br/barbaragancia.htm

Justificativa

Regra Geral: Investimento Público em Rap, Funck e Hip-Hop.

Está frase é falaciosa pelo fato de a autora achar justo o acréscimo, também, de outros ritmos nesses projetos (como axé, sertanejo e “dança da garrafa”) devido à falta de interresse por parte das comunidades das periferias em cursos sobre Machado de Assis e Guimarães Rosa. O governo “optou” investir em algo de interesse das comunidades e que gerasse retorno social.


2) Falácia de Dispersão – Derrapagem [OK]

A Verdade sobre o Etanol

“O plano do etanol, apresentado por Lula e Bush como alavanca ao crescimento do país, vai gerar muitos lucros para latifundiários e multinacionais. Para o povo, trará aumento no preço dos alimentos, porque o campo vai estar voltado para produzir a cana de açúcar. Também teremos mais miséria no campo, com o ataque aos pequenos camponeses para ampliar a produção de etanol.”

Fonte: Boletim Nacional PSTU – Edição 22, Abril 2007

Justificativa

Este parágrafo é falacioso, pois são atribuídas conseqüências supostas, sem uma exatidão. Não se sabe se um vai acarretar o outro, depende do contexto social, não podemos generalizar que “vai” ocorrer.


3) Falácia de Apelo ao Povo, à Emoção [OK]

Você, que quer lutar contra as reformas, junte-se a nós e venha construir esse calendário de lutas.”

Fonte: Boletim Nacional PSTU – Edição 22, Abril 2007


Justificativa

Neste trecho, o autor convoca àqueles que estão insatisfeitos com a questão das reformas trabalhistas, universitárias, etc. Tal chamamento é feito pelo autor, com a certeza de que terá aval daqueles que compartilham com ele desta opinião, ao invés de se dirigir à população em geral; isso torna o argumento falacioso.


4) Generalização Precipitada

Cultura de Bacilos

“Por anos, fiz com o mestre Silvio Luiz um programa de esportes chamado "Dois na Bola". Uma vez por semana, nós apresentávamos um grupo musical. Cansamos de receber artistas do hip-hop que hoje estão aí com música na trilha sonora da novela. E vira e mexe, depois de eles terem passado pelo programa, descobríamos, para nosso espanto, que os tais gênios musicais eram ligados ao tráfico de drogas.”

Bárbara Gancia – Folha de S. Paulo. Fonte: http://bocadaforte.uol.com.br/barbaragancia.htm

Justificativa

A autora generaliza ao dizer que indivíduos que se encontram inseridos no meio artístico (Grafiteiros, DJ`s, etc.) estão ligados ao tráfico de drogas. Isto é falacioso, pois não é verdadeiro que estar inserido nesse meio artístico leva o indivíduo, necessariamente, a envolver-se no tráfico de drogas.

5) Pergunta complexa

Click RBS – Você considera oportuno o debate sobre o aborto?

Na minha opinião legalizar o aborto e o mesmo que legalizar a pena de morte. Porém com uma grande diferença os condenados não cometeram crime algum. E é justamente por isto que estão sendo condenados a morte. Não é matando quem não tem culpa de nada, que vamos resolver os graves problemas sociais que existem no país. Acredito que já temos mortes suficientes no nosso dia-a-dia. Eles serão só mais uma vítima do próprio homem. Que seria do mundo se Maria tivesse feito aborto? Temos que abortar essa idéia.”

Obs: Correções foram feitas pelo grupo a fim de tornar a opinião mais legível.

Elizete Guterres – Click RBS; Zero Hora; Opinião do Leitor; 16/04/2007


Na minha opinião legalizar o aborto e o mesmo que legalizar a pena de morte.”

Justificativa

A autora aqui recorre a uma “pergunta complexa”, ligando dois assuntos de relação duvidosa, aborto é uma coisa, pena de morte é outra coisa. São situações diferentes, com causas diferentes, sendo possível rejeitar apenas uma ou outra, mas a autora quer que ambas sejam rejeitadas.

6) Apelo às conseqüências

Que seria do mundo se Maria tivesse feito aborto? Temos que abortar essa idéia.”

Justificativa

Aqui temos um “Apelo às conseqüências”, a autora deixa implícitas as conseqüências terríveis que ocorreram ou poderiam ocorrer na questão do aborto. Aqui ela sugere que Jesus jamais teria nascido e disso coisas terríveis poderiam acontecer ao mundo. Mas o aborto poderia ser legalizado e disso não ocorrer nenhuma tragédia.

Falácias publicadas 2: irrefutabilidade

Falácia enviada por Desirée Sant'Anna Maestri:


http://www.clicrbs.com.br/jornais/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&edition=7626&template=&start=1&section=Pol%EDtica&source=Busca%2Ca1481873.xml&channel=9&id=&titanterior=&content=&menu=23&themeid=&sectionid=&suppid=&fromdate=&todate=&modovisual=

na frase

- O Brasil só não atravessará a fronteira dos países em
desenvolvimento para a fronteira dos países definitivamente
desenvolvidos se cair uma bomba atômica de pessimismo ou acontecer uma
coisa que não estamos prevendo.

o Lula tá condicionando o desenvolvimento do país a um evento
simbólico ou a qualquer coisa fora do planejamento dele, mas o Brasil
pode atravessar a fronteira independentemente da bomba atômica de
pessimismo ou se alguma coisa sair do previsto. segundo o polígrafo,
uma teoria não pode ser testada se prevê acontecimentos que podem
ocorrer independentemente de a teoria ser verdadeira.

Prova: Identifique a teoria. Mostre que ela não faz previsões, ou que
as previsões feitas com a teoria são falsas ou que as previsões que
ela faz podem ser verdadeiras mesmo que a teoria seja falsa.

a previsão de que o Brasil vai atravessar a fronteira pode ser
verdadeira, mesmo que a teoria de que apenas uma bomba atômica de
pessimismo impediria isso seja falsa. podem ocorrer falhas no próprio
planejmento do presidente para atingir essa meta, por exemplo.

Falácias publicadas 1: apelo a preconceitos

Estarei postando algumas das falácias detectadas pelos alunos da disciplina nos próximos dias. A primeira é um apelo a preconceitos, enviada pelo Gabriel Corrêa de Menezes. Segue a fonte com a análise dele:

http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/180407/mainardi.shtml

Localizei apelo à preconceitos no último parágrafo da coluna:

"Sociedades arcaicas tendem a cultuar o banditismo. Foi assim na Inglaterra
do século XIV. Foi assim na Itália do século XVI. A gente (o Brasil, no
caso) ainda está estacionado nessa fase."

A prova seria que, a meu ver, o Brasil atual não é uma sociedade arcaica e,
muito menos, que cultua o banditismo. Além do mais, não é porque determinada
sociedade é arcaica que ela cultue o baditismo.

Tuesday, April 10, 2007

Cronograma de atividades para as próximas aulas

Prezados alunos,

Vou repassar as informações dadas em aula hoje (10/03) acerca das nossas atividades nos próximos dias. Surgindo dúvidas, me contactem via grupo de discussão.

A proposta geral é substituir as exposições que eu faria sobre falácias, dividindo-as entre 11 grupos de 5 ou 6 alunos, cada um deles responsável por apresentar um tipo de falácia dentre as 11 que restaram no Guia das Falácias (a escolha foi feita hoje por sorteio, e, devido às ausências, restaram dois tipos de falácias a serem apresentadas por dois outros grupos de alunos hoje ausentes; combinamos isso via email, e/ou na próxima aula, que será no dia 17/04).

Cada grupo terá as seguintes tarefas:
  1. Apresentar oralmente (para toda a turma) o tipo de falácia sorteado (de II a XII) (Cf. Cronograma abaixo). Isso envolve as seguintes sub-tarefas:
    1. Explicar a "Prova" de cada falácia;
    2. Apresentar os exemplos contidos no Guia, adaptando-os sempre que necessário;
    3. Explicar como surge a falácia em pauta, complementando as informações do Guia sempre que necessário;
  2. Entregar por escrito (para mim):
    1. 5 exemplos originais (inventados por vocês) de fálacias do item sorteado, distribuindo-os entre as sub-espécies de falácias constantes no Guia;
    2. esses exemplos devem ser acompanhados de uma prova, mostrando que são falaciosos;
    3. apresentar pelo menos uma falácia publicada em meios de comunicação do tipo sorteado
Grupos interessados em usar data-show para as apresentações orais informem com pelo menos um dia de antecedência. Os exemplos entregues (item 2) serão corrigidos, e irão valer 1/2 da nota referente às Falácias. A outra metade fica para uma avaliação a ser feita no dia 26/04 (Cf. Cronograma abaixo). Cada falácia publicada extra apresentada pelos grupos (que pode ser de qualquer um dos 12 tipos analisados) valerá 1,0 ponto. Cada ponto obtido poderá ser "abatido" da avaliação final. Obtendo um total de 5,0 pontos, o grupo fica isento da necessidade de participar da avaliação. Essas falácias podem ser enviadas via email para o grupo de discussão, ou entregues em aula. A data limite para a entrega dessas falácias será 24/04 (Cf. Cronograma abaixo)

Cronograma:
  • 12/04: Não haverá aula, ficando o espaço da mesma reservado à preparação da apresentação;
  • 17/04: Apresentação dos grupos responsáveis pelas falácias II-V;
  • 19/04: Apresentação dos grupos responsáveis pelas falácias VI-IX;
  • 24/04: Apresentação dos grupos responsáveis pelas falácias X-XII;
    • Data limite para a entrega das falácias publicadas.
  • 26/04: Avaliação.
--
Um abraço,
Jonadas

Tuesday, April 03, 2007

Sobre as próximas aulas

Prezados alunos,



Lembro a todos que na próxima quinta-feira, 05/04, haverá aula, normalmente. Ainda no tópico geral da lógica informal, o tema que será estudado daqui em diante serão as falácias. O texto base será o "Guia das Falácias" de Stephen Downes, disponível neste endereço: &lt;http://criticanarede.com/falacias.htm&gt;. (Deixei hoje uma cópia impressa de todo o guia na pasta de nossa disciplina, em formato reduzido para economizar cópias). Na aula de quinta analisaremos as falácias da dispersão, correspondentes ao capítulo I do guia impresso (acrescentei os números de "capítulos" à mão, em números romanos, apenas para facilitar a referência---na versão online cada capítulo aparece numa página distinta).



Sempre que necessário complementarei as exposições com outras fontes, às quais farei referência nas aulas. Mas adianto alguns links para quem quiser aprofundar o estudo do assunto:



http://www.ateus.net/artigos/ceticismo/logica_e_falacias.php

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1cia

http://www.fecap.br/facesp/professores/appoli/Logica/Falacias/tsld001.htm

http://www.ateus.net/artigos/ceticismo/a_arte_refinada_de_detectar_mentiras.php

http://www.str.com.br/Scientia/falacias2.htm



A sistemática básica das próximas aulas consistirá na análise de um ou dois capítulos do guia das falácias por encontro, seguida de exercícios em grupo que deverão ser entregues ao final da aula. Esses exercícios serão avaliados. Portanto, cuidado com as ausências! Além dos exercícios, também vou pedir mais adiante que os grupos apresentem falácias publicadas em meios de comunicação (jornais, revistas, páginas da internet), por isso vale a pena começar a pesquisa desde já.



--

Um abraço,



Jonadas



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Tuesday, March 27, 2007

Adiamento da avaliação de Lógica

Prezados alunos,



Para os ausentes na aula de hoje, informo que a avaliação de Lógica foi transferida para terça-feira da semana que vem (03/03). Hoje a aula foi dedicada à resolução de exercícios, e na próxima quinta corrigiremos os mesmos.



--

Um abraço,



Jonadas



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Friday, March 16, 2007

Estratégias gerais para padronizar argumentos

Segue a tradução do Lucas Barbosa Becker das 10 regras para padronização de argumentos, extraídas de GOVIER, Trudy. A Practical Study of Argument (Wadsworth, 1991, pp. 34-35):
  1. Confirme que a passagem com a qual você está lidando contém realmente um argumento. Será um argumento se, e somente se, o autor está tentando sustentar uma posição com afirmações em defesa dela.
  2. Identifique a conclusão principal ou conclusões. Palavras indicadoras podem ajudar. Muitas vezes o contexto é muito útil, particularmente quando uma pessoa discute contra outra. Nesse caso, tipicamente, a conclusão de uma pessoa será a negação da posição da outra.
  3. Identifique aquelas frases que servem de sustentação para a conclusão principal. É de grande ajuda, nesse estágio, olhar as frases e perguntar a si mesmo quais poderiam plausivelmente dar suporte, ou que sejam capazes de dar sustentação à conclusão que você identificou.
  4. Omita qualquer material que serve apenas para informação secundária -- por exemplo: notas introdutórias ou editoriais.
  5. Omita qualquer material que você já tenha incluído. Essa instrução se aplica quando a mesma premissa ou conclusão é expressa diversas vezes, com palavras levemente diferentes. Se isso acontecer quando essa mudança de palavras indica primeiro uma premissa e depois uma conclusão, coloque as duas proposições na sua forma padrão (como veremos mais adiante, essa situação significa que há uma séria falha no argumento). De outra forma, não repita a proposição.
  6. Omita expressões pessoais como "eu pensei por muito tempo", "na minha humilde opinião" e assim por diante. Isso não faz parte do conteúdo do argumento, mas são indicadores estilísticos da direção do autor.
  7. Numere cada premissa e conclusão, e escreva o argumento na forma padrão com as premissas acima da conclusão.
  8. Confira se cada premissa e conclusão possui uma proposição independente. Isso significa que premissas e conclusões não devem incluir pronomes como "ele", "meu" e "isso". Apesar disso, os substantivos apropriados devem ser usados. As premissas e conclusões devem estar em forma de afirmações, não de questões, comandos ou exclamações.
  9. Confira se nenhuma premissa ou conclusão expressa ela mesma um argumento inteiro. Por exemplo, se uma premissa diz "John mentiu antes, então ele não é confiável", você precisa separar essa premissa em (1) John mentiu antes e (2) John não é confiável. Na estrutura, (1) dá sustentação para (2) em um subargumento. O subargumento não é mostrado quando você escreve "John mentiu antes, então ele não é confiável" como uma única premissa.
  10. Confira sua versão padronizada com a original e veja se você deixou alguma coisa essencial ou se incluiu algo que não deveria ter sido incluído.